Programação
Dia 6 de Novembro (quinta-feira)
Local: Auditório IVO, IFSP – Campus São Paulo
8h00 - 8h15 abertura
8h15 - 10h15 mesa 1 - (Re)existir é Habitar: Territórios em Luta
A mesa (Re)existir é Habitar: Territórios em Luta reúne vozes engajadas nas disputas por moradia, dignidade e pertencimento nos territórios da cidade. A proposta da mesa inaugural é colocar no centro do debate as experiências vividas e os saberes produzidos por quem habita e transforma os territórios dissidentes cotidianamente. A partir das trajetórias de pessoas e coletivos que enfrentam a colonialidade do espaço urbano, serão compartilhadas práticas de (re)existência que constroem políticas do comum, resistências enraizadas e novas formas de habitar e lutar pelo direito à cidade. Convidados confirmados: Adamah Sabbath (Quilombo Aldeia e Canal Awuré), Anderson Miranda (CIAMP-RUA - Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Nacional para a População em Situação de Rua), Cíntia Almeida Fidelis (Assessoria Técnica Peabiru), Maura Augusta Soares (FACESP – Federação das Associações Comunitárias do Estado de São Paulo) e Melyssa Maila (Conselheira Titular e Coordenadora da Comissão de Políticas Afirmativas no Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CPAF-CAU/SP)
Sessões temáticas (apresentações de trabalhos) | manhã e tarde
Locais: Sala do Conselho Superior (saguão principal) e Sala H213 no mezanino do Bloco, IFSP – Campus São Paulo
Dia 7 de Novembro (sexta-feira)
Local: Auditório IVO, IFSP – Campus São Paulo e on-line
8:15 - 10:15 mesa 2 - Incluir é (sobre)viver: Território e justiça
A mesa Incluir é (sobre)viver: Território e justiça traz três mulheres que vem se dedicando a discutir e acompanhar as lutas por inclusão e sobrevivência, em territórios reais ou simbólicos, seja nos assentamentos dos que estão mais socialmente vulneráveis, em termos ambientais e em qualidade de vida, seja no campo real e simbólico da luta feminista por direitos e igualdade. A proposta da mesa é colocar em debate a questão ambiental como elemento central no momento de acirramento dos eventos extremos, buscando-se formas alternativas e recentes para a ação naqueles territórios, na esfera pública e privada. E ao trazer a expertise das componentes da mesa nos três campos que se pretende abordar, confluindo suas visões para a busca urgente e necessária de justiça ambiental, espera-se um debate bastante instigante e mobilizador para todos os participantes. Convidadas confirmadas: Bárbara Gomes (The Climate Reality Project Brasil), Giselle Tanaka (Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ) e Kelly Komatsu Agopyan (pesquisadora de políticas de cuidado e direito das mulheres à cidade).
Sessões temáticas (apresentações de trabalhos) | manhã e tarde
Locais: Sala do Conselho Superior (saguão principal - térreo) e Sala H213 no mezanino do Bloco, IFSP – Campus São Paulo
17:30 - Mesa de encerramento dos trabalhos - Comissão Organizadora
Local: Sala do Conselho Superior (saguão principal - térreo) , IFSP – Campus São Paulo
EXPOSIÇÃO - CATALISADORES DE PERMANÊNCIA E TRANSFORMAÇÃO NA BAIXADA DO GLICÉRIO: ARQUITETURA, TEMPO E MEMÓRIA EM TERRITÓRIOS VULNERÁVEIS
Local: Saguão do Bloco H (térreo) , IFSP – Campus São Paulo
Exposição dos trabalhos desenvolvidos pelos estudantes na disciplina de Técnicas Retrospectivas com propostas de intervenção arquitetônica e urbana para a Baixada do Glicério, em São Paulo. Cada grupo apresentará uma proposta que expresse a articulação entre memória, tempo e projeto. O objetivo da exposição é tornar visível o percurso investigativo e projetual de cada equipe, destacando como o projeto pode atuar simultaneamente como dispositivo de preservação e operador de transformação no território. As propostas vão evidenciar estratégias de curto e longo prazo, incorporando dimensões históricas, simbólicas, legais e afetivas, bem como soluções adaptativas diante das condições complexas do lugar. A exposição busca criar um espaço de troca e reflexão coletiva sobre o papel das técnicas retrospectivas e do projeto, enfatizando como os estudantes reinterpretam as camadas de permanência e mudança na Baixada do Glicério e propõem ações capazes de fortalecer vínculos e reconfigurar o território ao longo do tempo.
| PROGRAMAÇÃO - MESAS E SESSÕES TEMÁTICAS |
| Dia 1 - 06/11/2025 |
| [8h00 - 8h15] Mesa de abertura (Auditório Ivo) |
| [8h15 - 10h15] Mesa 1 - (Re)existir é Habitar: Territórios em Luta (Auditório Ivo) | ||
| 10h30 - 12h00 - Sessão Temática 1A (Sala CONSUP - Conselho Superior) | ||
| mediadores: Ana Inglês e Christian Moura | ||
| cod. | Título do Trabalho | Autores |
| 196 | Olhares coloniais e memórias de resistência: mocambos e quilombos do trombetas e do baixo amazonas nos relatos de viajantes e na historiografia contemporânea | Paulo Roberto Bomfim, Clarissa Cavalcante |
| 266 | Infraestruturas precárias, vidas inteiras: gênero e água na periferia de Porto Alegre | Marina Brum |
| 276 | A literatura de Oswaldo de Camargo como arquivo da memória negra na cidade de são paulo | Rafael Andreassa, Giselly Barros |
| 278 | Gênero e percepção da paisagem urbana em são paulo, sp | Daniela Silva, Douglas Gallo |
| 297 | Raízes que contam histórias: ervas, saberes ancestrais e trocas culturais na (re)construção da paisagem | Guylherme Pereira, Aline Santos |
| 10h30 - 12h00 - Sessão Temática 5A (sala H213) | ||
| mediadores: Juliana Saft e Thais Souza | ||
| cod. | Título do Trabalho | Autores |
| 264 | Arquitetura da Memória: entre práticas ancestrais e monumentos vivos | Rossana Graca |
| 313 | Patrimônio sensível e revisão de conceitos do patrimônio | Janine Nemeh, Igor Guatelli |
| 273 | A propriedade coletiva como prática de resistência | Paula Rodrigues, Thamine Ayoub |
| 275 | Resistência, identidade e ancestralidade: o trabalho da associação “Cabeça di Nego” na periferia de Sertãozinho, São Paulo | Marina Urizzi |
| 12h00 - 13h30 intervalo para almoço | ||
| 13h30 - 15h00 - Sessão Temática 4B (Sala CONSUP - Conselho Superior) | ||
| mediadores: Cecilia Lucchese e Louise Pontes | ||
| cod. | Título do Trabalho | Autores |
| 304 | O papel do SESC Interlagos no sistema de espaços livres do extremo sul de São Paulo | Sophia Pires, Aline Santos |
| 280 | Caminhos azuis da água vermelha: planejamento em paisagens periféricas | Lucas Barbosa, Giselly Barros, Aline Santos |
| 288 | Novas abordagens, ideias ancestrais: rios urbanos e cidade esponja na reconfiguração das várzeas do rio Tietê | Loamí Gomes, Douglas Gallo |
| 301 | Formação e reprodução das cidades capitalistas enquanto meios de alienação | Edson Maciel |
| 13h30 - 15h00 - Sessão Temática 1B (sala H213) | ||
| mediadores: Aline Santos e Edison Ribeiro | ||
| cod. | Título do Trabalho | Autores |
| 284 | Distrito da Casa Verde em São Paulo: estudo do espaço urbano a partir das manifestações do samba | Bruna Fisler, Giselly Barros, Gabriela Ribeiro |
| 298 | Reflexões acerca do direito à cidade no capitalismo: proposta de intervenção urbana decolonial como forma de resistência | Mariah Pereira, Giselly Barros, Carolina Heldt |
| 307 | Podcast memória IFSP- 3ª temporada: memória e (re) existência feminina no território Pari/Canindé | Sara Portes |
| 309 | Rizomas urbanos: : a cultura como agente de transformação | Eduarda Silva, Douglas Gallo, Juliano Pita |
| 257 | Direito à Cidade e a Batalha da Matrix, São Bernardo do Campo - SP | Eliseu Silva |
| 15h30 - 17h00 - Sessão Temática 2A (Sala CONSUP - Conselho Superior) | ||
| mediadores: Paulo Bonfim e Pedro Rodrigues | ||
| cod. | Título do Trabalho | Autores |
| 198 | Territórios de Infância: cartografia social crítica e educação insurgente em bibliotecas comunitárias de Santo André (SP) | Fabiana Ferreira |
| 279 | Educação urbanística: promoção de consciência cidadã e ambiental na formação das futuras gerações | Gabrielle Greco, Douglas Gallo |
| 281 | Cidade humana e sensação de segurança:percepções relacionadas a dimensão humana da cidade contemporânea | Giovana Sousa, Douglas Gallo |
| 291 | Urbanismo tático como laboratório urbano: insurgência contra a hegemonia do planejamento urbano estratégico | Ana Julia Pessoa, Gabrielly Moreira, Giullia Possomato, Lucas Santos, Marcelo Barbosa, Pedro Brito, Rafael Vasconcellos, Douglas Gallo, Aline Santos |
| 292 | Ir a pé: caminhada diagnóstica pela rua Pedro Vicente no contexto do maio amarelo 2025 | Ana Julia Pessoa, Gabrielly Moreira, Giullia Possomato, Lucas Santos, Marcelo Barbosa, Pedro Brito, Rafael Vasconcellos, Douglas Gallo, Aline Santos |
| 15h30 - 17h00 - Sessão Temática 1C (sala H213) | ||
| mediadores: Juliano Pita e Cezar Figueredo | ||
| cod. | Título do Trabalho | Autores |
| 269 | Entre o aço e a raiz: o quilombo Saracura e a resistência territorial negra frente à linha 6-laranja do Metrô de são paulo | Ricardo Sales, Paulo Bomfim, Giselly Barros |
| 277 | Território em disputa: ambiência urbana e empatia espacial como resistência no Bixiga, São Paulo-SP | Leandro Cabral, Douglas Gallo |
| 310 | Territórios de (re)existência negra: a Brasilândia como expressão da territorialidade afetiva e insurgente em São Paulo | Ellyson Miranda, Giselly Barros |
| 306 | Bixiga em Brasa: Reflexão sobre Na Selva das Cidades e os achados arqueológicos do Quilombo Saracura | Lívia Loureiro |
| Dia 2 - 07/11/2025 | ||
| [8h15 - 10h15] Mesa 2 - Incluir é (sobre)viver: Território e justiça (Auditório Ivo) | ||
| 10h30 - 12h00 - Sessão Temática 6A (Sala CONSUP - Conselho Superior) | ||
| mediadores: Giselly Barros e Joana D'Arc | ||
| cod. | Título do Trabalho | Autores |
| 193 | A memória negra no programa vai de roteiro em São Paulo – SP | Fernanda Liguori |
| 258 | A categoria periférica: representações das experiências urbanas de mulheres negras na cidade de São Paulo | Karina Santos |
| 272 | Quilombos do Campo Grande: arquivos vivos, futuros insurgentes | Karen Freire, Lauar Nakel |
| 285 | Saracura vive: diálogos entre memórias negras e paisagem urbana no Bixiga | Beatriz Santana, Giselly Barros |
| 10h30 - 12h00 - Sessão Temática 4A (sala H213) | ||
| mediadores: Aline Santos e Paulo Bonfim | ||
| cod. | Título do Trabalho | Autores |
| 282 | Redes migrantes e construção de pedaços: adversidades e sociabilidades africanas no centro de São Paulo | Louise Cyrino, Catarina Trinca, Karina Fischer, Piero Santoni |
| 295 | Ciclismo urbano e mulheres: uma abordagem contra hegemônica para entender e superar a lacuna de gênero | Giullia Possomato, Douglas Gallo |
| 300 | Postais para o futuro: cartografia de desejos e perspectivas para uma São Paulo solar punk | Letícia Rebecca, Douglas Gallo, Ana Carmona |
| 308 | Paisagens negras simbólicas na construção do espaço urbano | Tainã Dorea |
| 12h00 - 13h30 intervalo para almoço | ||
| 13h30 - 15h00 - Sessão Temática 3A (Sala CONSUP - Conselho Superior) | ||
| mediadores: Pedro Rodrigues e Michelli Daros | ||
| cod. | Título do Trabalho | Autores |
| 286 | Educação, memória e território: ressignificações em uma escola da periferia paulistana | Luiz Fernando Duarte, Jason Mafra |
| 303 | Para além do papel: os ensinamentos do movimento negro na implementação das novas DCNs de Arquitetura e Urbanismo | Melyssa Maila, Ana Barone |
| 199 | A interseccionalidade como estratégia para inclusão e emancipação social: reflexões sobre educação e deficiência | Raquel Grazzinoli |
| 314 | Entre Resistências e (Re) Existências: Monitoria e Serviço Social como estratégias de permanência escolar no enfrentamento das desigualdades | Daniela Barbosa, Thamyrys Ferreira |
| 13h30 - 15h00 - Sessão Temática 4C (sala H213) | ||
| mediadores: Cecília Lucchese e Giselly Barros | ||
| cod. | Título do Trabalho | Autores |
| 260 | Espaço público em disputa: usos contra-hegemônicos do urbanismo tático frente à gentrificação dos parklets de São Paulo | Ana Julia Pessoa, Giullia Possomato, Douglas Gallo |
| 261 | Insurgências urbanas: o papel do urbanismo tático na reconfiguração da paisagem urbana e incentivo à mobilidade ativa no Parque Minhocão | Ana Julia Pessoa, Giullia Possomato, Douglas Gallo |
| 267 | Entre reservatórios e redes comunitárias: a construção do pertencimento nas Unidades de Vida Articulada (UVA) de Medellín | Cezar Figueredo, Aline Assis |
| 302 | Opinião da população da cidade de São Paulo sobre a extinção ou preservação da via elevada Presidente João Goulart. | Luci Bonini, Samuel Gallos |
| 305 | Medellin e o direito à vida urbana: unidades de vida articulada como ferramenta de transformação do território | Eduarda Silva, Douglas Gallo, Armando Arteaga |
| 15h30 - 17h00 - Sessão Temática 6B (Sala CONSUP - Conselho Superior) | ||
| mediadores: Diana de Paula e Douglas Gallo | ||
| cod. | Título do Trabalho | Autores |
| 259 | Transformações socioculturais e urbanas da rua Três Rios: investigação identitária e avaliação etnográfica de sua qualidade urbana | Katarina Andreosi, Aline Santos, Douglas Gallo |
| 271 | Festival Estamxs Vivxs: arte urbana, memória e afrocentricidade | Michel Ceriaco, Amanda Prado |
| 202 | Toponímia e semiótica na nomeação dos bairros de Dourados: o Jardim Ouro Verde como símbolo de memória e cultura | Paula Gomides |
| 268 | Formação coletiva e transformação pessoal em coletivos periféricos: reflexões a partir de uma narrativa autobiográfica | Beatriz Souza |
| [17h30 - 18h00] Mesa de encerramento (Sala CONSUP - Conselho Superior) | ||
SESSÕES TEMÁTICAS
- Memória, identidade e (re)existência: Territorialidades afetivas e insurgentes
Esta sessão propõe discutir os territórios como espaços vivos de memória, afetos e identidades em disputa. Interessa refletir sobre as formas de (re)existência de comunidades que resistem ao apagamento de suas histórias, saberes e modos de vida, valorizando práticas cotidianas de resiliência, ancestralidade e pertencimento. A sessão acolhe trabalhos que abordem experiências de territorialidades dissidentes e insurgentes, a partir de olhares que entrecruzam a cultura, o corpo, o simbólico e o político nos processos de construção de espaços marcados por múltiplas narrativas.
- Educação e Saberes Insurgentes: Currículo, Cultura e Formação
Esta sessão se dedica a debater práticas educativas que questionam os modelos eurocêntricos e propõem epistemologias plurais, insurgentes e territorializadas. Interessa a produção de conhecimentos a partir das chamadas “margens”, bem como a construção de currículos decoloniais que dialoguem com os contextos sociais e culturais dos sujeitos. São bem-vindas reflexões sobre formação docente crítica, pedagogias antirracistas, práticas educativas comunitárias e experiências de ensino comprometidas com justiça social, interseccionalidade e afirmação de identidades historicamente subalternizadas.
- Permanência Escolar, Resistências e Luta: Políticas Públicas e Justiça Territorial no Âmbito Educacional
Sessão voltada a experiências ligadas à assistência estudantil, serviço social, políticas afirmativas, saúde mental, acolhimento institucional, e ações de apoio à permanência escolar com foco em sujeitos racializados e marginalizados. Enfatiza práticas de cuidado como resistência e estratégias institucionais para promover equidade e justiça social no contexto educacional e territorial.
- Cidades e Paisagens em Disputa: Justiça, Afetos, Estéticas e Insurgências no Urbano
Esta sessão propõe discutir a cidade como paisagem em constante disputa simbólica, material e afetiva e como ecossistema degradado e desigual. Interessa-nos explorar como práticas dissidentes e insurgentes — individuais e coletivas — reconfiguram as formas de perceber, habitar, transformar e resistir nos espaços urbanos, em confronto com lógicas hegemônicas de planejamento, especulação imobiliária, exclusão territorial, apagamento da memória e homogeneização estética. A paisagem é aqui entendida como construção cultural, política e sensível, onde se manifestam resistências territoriais e ambientais, poéticas da presença, práticas ecológicas, ações performativas e modos de cuidar do comum. Convidamos contribuições que abordem experiências de contra-cartografias, arte pública, ecologias e resiliências urbanas, reapropriação do espaço, memória coletiva, paisagens periféricas, e outras insurgências que tensionam o olhar sobre o urbano.
- Patrimônio em Ruptura: Memórias Insurgentes e Territórios em Resistência
Esta sessão propõe refletir sobre o patrimônio — material e imaterial — como campo de disputa entre narrativas hegemônicas e memórias insurgentes. Em contextos urbanos marcados por desigualdades, processos de gentrificação, apagamentos históricos e violência estatal, práticas dissidentes emergem na preservação de saberes, modos de vida, celebrações, arquiteturas e territórios que resistem ao esquecimento e à homogeneização cultural. Serão acolhidas contribuições que discutam experiências de salvaguarda comunitária, luta por reconhecimento e pertencimento, (re)existências patrimoniais em territórios quilombolas, indígenas, periféricos ou urbanos populares, assim como abordagens críticas sobre políticas de patrimonialização e colonialidade do patrimônio. A sessão convida à escuta de vozes subalternizadas que produzem outras formas de cuidar, lembrar e narrar seus mundos.
- Territorialidades do Conhecimento: Saberes Locais, Ciência Popular e Epistemologias do Sul
Esta sessão tem como foco as formas alternativas e locais de produção de conhecimento que emergem dos territórios em luta. Parte-se do reconhecimento de que há uma pluralidade de racionalidades, práticas e epistemologias que desafiam o monopólio do saber científico hegemônico, abrindo espaço para formas situadas de conhecer e agir no mundo. Interessa-nos reunir experiências e reflexões sobre ciência popular, tecnologias sociais, agroecologia, cartografias afetivas, saberes ancestrais e modos de vida que afirmam outras formas de racionalidade territorial, política e ecológica. São bem-vindos trabalhos que evidenciem o papel dos coletivos, movimentos sociais, comunidades tradicionais e experiências educativas na produção de conhecimentos comprometidos com a vida, a justiça territorial e a dignidade epistêmica.
CRONOGRAMA
- 15/08/2025 – Abertura das submissões
- 08/09/2025 – Fechamento das submissões
- 14/09/2025 – NOVO FECHAMENTO DAS SUBMISSÕES - PRORROGADO
- 28/09/2025 – Prazo para a avaliação dos resumos
- 03/10/2025 – NOVO PRAZO PARA A AVALIAÇÃO DOS RESUMOS - PRORROGADO
- 29/09/2025 – Divulgação dos resultados
- 11/10/2025 – NOVO PRAZO PARA A DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS - PRORROGADO
- 20/10/2025 – Prazo para a publicação da programação com os dias e horários das sessões temáticas
- 06 e 07/11/2025 – Mesas e apresentações dos trabalhos nas sessões temáticas
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